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O que é Fator R no Simples Nacional: como funciona, cálculo e exemplos práticos

Rafaela Barbosa • 8 de setembro de 2025

O que é fator r no simples nacional é a proporção entre folha de pagamento e receita bruta dos últimos 12 meses. Essa relação define se a prestadora de serviços será tributada pelo Anexo V ou pelo Anexo III do Simples Nacional, com impacto direto na alíquota e no valor do DAS.


Na prática, esse mecanismo pode levar empresas originalmente no Anexo V a migrarem para o Anexo III quando a relação folha/receita atinge o patamar exigido, reduzindo a carga de impostos. Quanto maior o peso da folha sobre o faturamento, maior a chance de tributação mais vantajosa.


Para ilustrar, em R$ 1.000.000 de receita em 12 meses, a tributação estimada no Anexo III pode ficar em R$ 124.360 (alíquota 16%, dedução R$ 35.640), enquanto no Anexo V pode alcançar R$ 187.900 (alíquota 20,5%, dedução R$ 17.100). As diferenças decorrem das tabelas e deduções específicas de cada anexo.


O Fator R permite o enquadramento no Anexo III sempre que folha ≥ 28% da receita bruta dos últimos 12 meses. Antes do cálculo, é essencial entender como funcionam os anexos do Simples.


O que são os anexos do Simples Nacional?


O que é fator r no  simples nacional se conecta diretamente aos anexos do Simples, que agrupam atividades e definem alíquotas progressivas: conforme a receita bruta cresce, a tributação aumenta. Existem cinco anexos ativos (I a V), e a transição entre III e V é o ponto central quando falamos de Fator R.


Anexos em vigor:


  • Anexo I: comércio
  • Anexo II: indústria
  • Anexo III: serviços
  • Anexo IV: serviços
  • Anexo V: serviços


Faixas de receita bruta (12 meses) comuns aos anexos:


  • 1ª faixa: até R$ 180.000,00
  • 2ª faixa: R$ 180.000,01 a R$ 360.000,00
  • 3ª faixa: R$ 360.000,01 a R$ 720.000,00
  • 4ª faixa: R$ 720.000,01 a R$ 1.800.000,00
  • 5ª faixa: R$ 1.800.000,01 a R$ 3.600.000,00
  • 6ª faixa: R$ 3.600.000,01 a R$ 4.800.000,00


O que muda entre os anexos são as alíquotas efetivas, o valor a deduzir e a repartição dos tributos, o que explica por que a correta classificação é determinante para o valor final do DAS.


Relação entre Anexos III e V


O que é fator r no  simples nacional é o critério que permite que determinadas atividades de serviços alternem entre Anexo III e Anexo V. A escolha do anexo influencia a alíquota aplicada, e a relação folha/receita é o elemento que pode viabilizar a tributação mais leve do Anexo III.


Originalmente existiam seis anexos; após mudanças na legislação, a dinâmica entre III e V ganhou destaque. Empresas cujo quadro de pessoal pesa mais no custo (em relação ao faturamento) tendem a alcançar o percentual de 28% e, com isso, se beneficiar das alíquotas do Anexo III.


A extinção do Anexo VI


O que é fator r no Simples Nacional surgiu no contexto da extinção do Anexo VI, quando suas atividades foram redistribuídas principalmente entre Anexo III e Anexo V. Para evitar elevação indevida da carga tributária, criou-se um critério objetivo (a relação folha/receita) que possibilita enquadrar parte dessas atividades no Anexo III.


Esse redesenho buscou simplificar a apuração no Simples Nacional e estimular emprego, valorizando estruturas que investem em mão de obra.


Quais atividades estão sujeitas ao Fator R


O que é fator r no Simples Nacional aplica-se às empresas de serviços cujo enquadramento natural é o Anexo V, mas que podem migrar ao Anexo III conforme a Resolução CGSN nº 140/2018 e demais regras.


Entre as atividades com avaliação pelo Fator R, destacam-se:


  • Administração e locação de imóveis de terceiros


  • Academias (dança, capoeira, ioga, artes marciais), atividades físicas, natação e escolas de esportes


  • Software: elaboração de programas (incl. jogos), licenciamento/cessão de uso, páginas eletrônicas (planejamento, confecção, manutenção, atualização)


  • Montagem de estandes para feiras


  • Saúde: laboratórios de análises clínicas/patologia, diagnóstico por imagem (tomografia etc.), próteses, fisioterapia, medicina (incl. laboratorial) e enfermagem, medicina veterinária, odontologia e prótese dentária


  • Psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, nutrição, vacinação e bancos de leite


  • Comissárias, despachantes, tradução e interpretação


  • Arquitetura e urbanismo


  • Engenharia (medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia), testes, suporte e análises técnicas/tecnológicas, pesquisa, design, desenho e agronomia


  • Representação comercial e demais intermediações de negócios


  • Perícia, leilão e avaliação


  • Auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração


  • Jornalismo e publicidade


  • Agenciamento


  • Outras atividades intelectuais (técnicas, científicas, desportivas, artísticas ou culturais), com ou sem profissão regulamentada


Como regra operacional, o Fator R é apurado mensalmente. Assim, uma mesma empresa pode, em um mês, ser tributada pelo Anexo III e, em outro, pelo Anexo V, a depender do faturamento e do custo de pessoal no período.


Relação entre Anexos III e V


o que é fator r no Simples Nacional está diretamente ligado à possibilidade de empresas transitarem entre o Anexo III e o Anexo V, de acordo com a relação entre folha de pagamento e receita bruta.


Quanto maior a folha proporcionalmente ao faturamento, maiores as chances de enquadramento no Anexo III, que possui alíquotas menores.


A mudança da legislação em 2016 extinguiu o Anexo VI, redistribuindo atividades entre os anexos III e V. Esse ajuste simplificou a tributação, mas tornou essencial acompanhar o cálculo do Fator R para garantir que a empresa pague o imposto justo.


A extinção do Anexo VI


o que é fator r no Simples Nacional surgiu justamente após a extinção do Anexo VI, que possuía alíquotas mais pesadas. Suas atividades foram redistribuídas principalmente entre os anexos III e V, o que poderia elevar a carga tributária de muitos negócios.


O Fator R foi criado como um mecanismo de equilíbrio: empresas que investem mais em mão de obra podem ser tributadas no Anexo III, aliviando a carga de impostos e incentivando a geração de empregos.


Quais atividades estão sujeitas ao Fator R


O que é fator r no Simples Nacional aplica-se a empresas de serviços listadas no Anexo V, que podem migrar para o Anexo III conforme a relação folha/receita. A Resolução nº 140/2018 do CGSN define essas atividades, abrangendo setores variados.


Entre elas estão: administração e locação de imóveis de terceiros, academias, elaboração de softwares, licenciamento de programas, laboratórios clínicos, serviços médicos, odontológicos, fisioterapia, psicologia e nutrição, além de arquitetura, engenharia, design, consultoria,  auditoria, jornalismo, publicidade e agenciamento.


Esse rol mostra como o Fator R impacta diretamente profissões intelectuais, técnicas e científicas, onde a folha de pagamento é fator decisivo.


Dados considerados no cálculo do Fator R


O que é fator r no Simples Nacional é calculado a partir de dois dados principais: a folha de salários e o faturamento bruto dos últimos 12 meses. Esses elementos são fundamentais para definir se a empresa poderá ser tributada pelo Anexo III ou pelo Anexo V.


Folha de salários


A folha de pagamento é um dos pilares do cálculo do Fator R. Ela engloba salários, 13º salário, encargos trabalhistas, pró-labore dos sócios, contribuições ao INSS e depósitos de FGTS. Quanto maior for o gasto com pessoal em relação ao faturamento, maiores as chances de enquadramento no Anexo III.


Faturamento bruto


O faturamento bruto representa toda a receita obtida pela empresa com vendas de produtos ou serviços nos últimos 12 meses. Nessa soma, entram também os impostos incidentes sobre o faturamento, como o ICMS.


Cada venda é considerada integralmente, mesmo quando parcelada, pois a emissão da nota fiscal já caracteriza a receita.


O que entra na folha de pagamento no Fator R?


O que é fator r no Simples Nacional  considera não apenas salários e encargos básicos, mas também benefícios como vale-transporte, vale-alimentação  e refeição, desde que devidamente registrados na contabilidade.


Essa composição mais ampla ajuda a alcançar os 28% exigidos para a migração ao Anexo III.


Como calcular o Fator R


O que é fator r no Simples Nacional é obtido por meio de uma equação simples: dividir a folha de salários dos últimos 12 meses (FS12) pela receita bruta total do mesmo período (RBT12).


Embora o sistema do Simples Nacional faça esse cálculo automaticamente, conhecer a fórmula ajuda a prever cenários e organizar o planejamento tributário.


A fórmula é:


Fator R = FS12 ÷ RBT12


Onde:

  • PA: período de apuração
  • FSPA: folha salarial do período
  • RPA: receita bruta do período
  • FS12: folha salarial de 12 meses proporcionalizada
  • RBT12: receita bruta de 12 meses proporcionalizada


Empresa em início de atividade


Nos primeiros meses de operação, quando ainda não existem 12 meses completos de dados, os valores devem ser proporcionalizados. Exemplo: uma clínica de fisioterapia faturou R$ 23 mil e gastou R$ 8 mil com pessoal em agosto.


Multiplicando ambos os valores por 12, o Fator R seria 96.000 ÷ 276.000 = 35%, permitindo a tributação pelo Anexo III.


Empresa em funcionamento entre dois e 12 meses


Quando a empresa já tem entre dois e doze meses de atividade, utiliza-se a média aritmética das receitas e da folha até o período de apuração, multiplicada por 12. Assim, se a média indicar que a relação folha/receita é inferior a 28%, a empresa passa a ser tributada pelo Anexo V.


Empresa com mais de um ano de funcionamento


O que é fator r no simples nacional para empresas com mais de 12 meses de atividade é calculado com base na soma da folha de pagamento e da receita bruta dos últimos doze meses completos. Nesse caso, não é necessário proporcionalizar valores nem calcular médias.


Exemplo: uma clínica que, em setembro de 2023, apresentou FS12 de R$ 152.000 e RBT12 de R$ 540.000, terá um Fator R de 0,28 ou 28%. Assim, a empresa poderá ser tributada pelo Anexo III, já que atingiu o percentual mínimo exigido.


Como calcular o Fator R do Anexo III


A apuração do Fator R permite confirmar se a empresa pode migrar para o Anexo III. Basta que o resultado da divisão seja igual ou superior a 28%. Exemplo: com folha de R$ 11.200 e receita de R$ 40.000, o cálculo resulta em 0,28 (28%), garantindo a tributação mais vantajosa.


Como calcular o Fator R do Anexo V Simples Nacional


Empresas que não atingirem os 28% de relação folha/receita permanecem no Anexo V. Exemplo: folha de R$ 22.000 frente a receita de R$ 100.000 resulta em Fator R de 22%, mantendo a tributação no Anexo V.


Como calcular o Fator R da folha de pagamento


O cálculo exige a soma de todos os custos relacionados à mão de obra nos últimos 12 meses. Devem ser considerados salários, 13º salário, pró-labore, INSS e FGTS. Esse detalhamento garante que todos os valores que compõem a folha sejam incorporados corretamente.


Como não errar no cálculo do Fator R


O que é fator r no Simples Nacional deve ser calculado mensalmente, mesmo sendo baseado em dados acumulados dos últimos 12 meses. Essa rotina é importante porque tanto a folha de pagamento quanto a receita variam mês a mês, e isso pode alterar o enquadramento entre Anexo III e Anexo V.


A forma mais segura de evitar erros é contar com o suporte de um contador especializado, que saberá interpretar corretamente as regras e aplicar os percentuais atualizados.


Esse acompanhamento garante que a empresa aproveite sempre que possível a tributação mais benéfica.


Outra alternativa é utilizar ferramentas de apoio, como calculadoras do Fator R disponíveis em plataformas de contabilidade. Elas ajudam a verificar em qual anexo a empresa deve ser enquadrada em cada período, trazendo mais clareza e agilidade para a gestão tributária.


Dicas para se enquadrar no Fator R


O que é fator r no Simples Nacional pode representar economia significativa em impostos quando a empresa consegue atingir os 28% necessários para o Anexo III. Para isso, algumas práticas podem aumentar as chances de alcançar esse patamar.


  • Mantenha dados atualizados: acompanhe mensalmente os valores da folha e da receita bruta.
  • Cuide da folha de pagamento: invista em equipe, já que uma folha maior proporcionalmente ajuda no enquadramento.
  • Considere o pró-labore dos sócios: esse valor entra na conta e pode melhorar o percentual.
  • Busque equilíbrio: aumentos exagerados no pró-labore elevam encargos como INSS e IRPF.


Organização e acompanhamento especializado são fundamentais para usar o Fator R de forma estratégica e reduzir a carga tributária sem correr riscos fiscais.


Vantagens do Fator R para as empresas


O que é fator r no Simples Nacional garante às empresas que se enquadram no Anexo III a possibilidade de reduzir significativamente a carga tributária. Esse enquadramento pode liberar recursos que seriam destinados ao pagamento de impostos, permitindo maior investimento em outras áreas do negócio.


Com a extinção do Anexo VI, muitas atividades migraram para o Anexo V, que possui alíquotas mais altas. O Fator R foi criado justamente para evitar que empresas intensivas em mão de obra fossem prejudicadas, possibilitando a aplicação das alíquotas mais leves do Anexo III.


Na prática, isso significa que a adoção correta do Fator R pode gerar economia mensal e ajudar no fluxo de caixa.


 Além disso, um dos objetivos da regra é incentivar a geração de empregos, valorizando empresas que mantêm ou ampliam sua folha de pagamento.


E o que acontece se o faturamento da empresa aumentar?


O que é fator r no Simples Nacional deve ser acompanhado constantemente, pois mudanças no faturamento podem alterar o enquadramento da empresa. Se a receita crescer e a folha não acompanhar esse aumento, o percentual da relação folha/receita diminui.


Exemplo: uma empresa que mantém folha de R$ 36.000 e passa a faturar R$ 180.000 em 12 meses terá um Fator R de 20%, perdendo o direito de ser tributada pelo Anexo III e retornando ao Anexo V.


Esse mecanismo reforça o objetivo de estimular a criação de empregos: para manter o benefício, a folha de pagamento deve crescer de forma proporcional ao aumento do faturamento.


Conclusão


O que é fator r no Simples Nacional é uma ferramenta essencial para empresas de serviços no Simples Nacional, pois pode reduzir a carga tributária e trazer economia significativa. O mecanismo favorece negócios que investem em mão de obra, permitindo que parte deles seja enquadrada no Anexo III, onde as alíquotas são menores.


No entanto, o enquadramento não deve ser visto como solução única. É necessário analisar o faturamento, os custos com pessoal e o momento da empresa para decidir se o benefício realmente compensa.

Por isso, contar com um contador especializado é fundamental.


Ele ajudará a interpretar corretamente os números, orientar sobre a melhor estratégia tributária e garantir que a empresa aproveite os benefícios do Fator R sem correr riscos fiscais.


 Em resumo: entender e aplicar o Fator R é um passo estratégico para reduzir impostos, manter a conformidade legal e fortalecer o crescimento sustentável do negócio.


Quer aproveitar os benefícios do Fator R no Simples Nacional? Entre em contato com a   é-Simples e conte com especialistas para ajudar sua empresa a pagar menos impostos de forma segura.

Perguntas Frequentes sobre o Fator R no Simples Nacional

O que é Fator R no Simples?

O Fator R é um cálculo usado para verificar se uma atividade listada no Anexo V do Simples Nacional pode ser tributada pelo Anexo III (alíquotas menores). É um benefício legal que, quando atendido, reduz a carga tributária de algumas empresas.

Como “fugir” do Fator R?
  • Atualize mensalmente: o Fator R pode mudar a cada apuração, pois faturamento e custos trabalhistas variam.
  • Registre corretamente: mantenha em dia todos os pagamentos da folha (salários, pró-labore, 13º, férias, FGTS e encargos) com documentação idônea.
O que está sujeito ao Fator R no Simples Nacional?

Prestadores de serviços enquadrados no Simples cujas atividades podem alternar entre Anexo III e V. O Fator R determina o anexo aplicável conforme a relação folha de pagamentos (12 meses) ÷ receita bruta (12 meses).

O que significa CNAE com Fator R no Simples Nacional?

O CNAE da empresa indica se a atividade é potencialmente alcançada pelo Fator R. Várias atividades de serviços (consultorias, saúde, TI, design, entre outras) são diretamente impactadas pelo cálculo para definir o anexo de tributação.

Como saber se o serviço é sujeito ao Fator R?

Se a empresa for prestadora de serviços no Simples e sua atividade estiver entre as sujeitas ao Fator R, aplica-se o cálculo para definir Anexo III (quando o Fator R ≥ 28%) ou Anexo V (quando < 28%).

Qual a alíquota do Fator R para o CNAE 7020-4/00 no Simples Nacional?

O CNAE 7020-4/00 (consultoria em gestão) é sujeito ao Fator R. Se a razão folha/receita for ≥ 28% (média dos últimos 12 meses), a tributação tende ao Anexo III, que possui alíquotas menores do que o Anexo V.

Como saber o código de tributação pelo CNAE?

Com o CNAE em mãos, consulte a lista de códigos de tributação do seu município(NFS-e/LC 116) para serviços, e verifique no Portal do Simples o anexo correspondente à atividade. Registre o código correto na emissão da NFS-e.

O IRRF entra no Fator R?

Não. O IRRF é imposto retido do beneficiário e não compõe a base do Fator R. Entram na base salários, pró-labore, 13º, férias, FGTS e encargos trabalhistas efetivamente pagos no período.

Qual a tabela do Fator R no Anexo III do Simples Nacional?

Tabela do Simples Nacional – Anexo III – Serviços (2025)

  • 1ª faixa: até R$ 180.000,00 — 6,00%
  • 2ª faixa: de R$ 180.000,01 a R$ 360.000,00 — 11,20%
  • 3ª faixa: de R$ 360.000,01 a R$ 720.000,00 — 13,50%
  • 4ª faixa: de R$ 720.000,01 a R$ 1.800.000,00 — 16,00%
  • 5ª faixa: de R$ 1.800.000,01 a R$ 3.600.000,00 — 21,00%
  • 6ª faixa: de R$ 3.600.000,01 a R$ 4.800.000,00 — 33,00%

Observação: a alíquota efetiva depende da RBT12 e da parcela a deduzir da faixa correspondente.

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