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Simples Nacional para Escritório de Contabilidade: como funciona, enquadramento e vantagens para contadores

Rafaela Barbosa • 21 de outubro de 2025

Simples nacional para escritório de contabilidade é um regime tributário criado pela Lei Complementar nº 123/2006, que unificou oito tributos em um único documento de arrecadação, o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional).


Essa simplificação permite que micro e pequenas empresas paguem menos impostos e mantenham uma gestão mais prática e organizada.


Para os
escritórios contábeis, compreender e dominar esse regime é fundamental, pois o contador é o profissional responsável por orientar o cliente sobre enquadramento, obrigações acessórias e benefícios fiscais. Mesmo sendo simplificado, o Simples exige acompanhamento técnico constante.


Um escritório preparado oferece aos empresários planejamento tributário, redução de custos e segurança jurídica, tornando-se um parceiro estratégico e não apenas operacional.


Como funciona o Simples Nacional para escritórios de contabilidade


Simples nacional para escritório de contabilidade funciona de forma semelhante a outros prestadores de serviço do regime. Tanto microempresas (ME) quanto empresas de pequeno porte (EPP) recolhem os tributos por meio do DAS, que engloba impostos federais, estaduais e municipais.


Além disso, o escritório precisa recolher INSS (GPS) separadamente, conforme as normas previdenciárias gerais.


O
ISS (Imposto Sobre Serviços) pode ser recolhido de forma fixa, conforme a legislação municipal, ou calculado com base na receita bruta, dependendo do enquadramento do escritório. O contador deve observar as regras locais e municipais, já que cada cidade pode ter exigências próprias para os serviços contábeis.


Regras da LC 123/2006 e enquadramento específico para contadores


A Lei Complementar nº 123/2006 define que escritórios contábeis podem aderir ao Simples Nacional desde que atendam aos limites de receita e mantenham suas atividades dentro dos CNAEs permitidos.


O contador deve verificar o enquadramento correto do escritório e acompanhar alterações cadastrais para evitar desenquadramentos. Esse cuidado garante regularidade fiscal, redução de riscos tributários e manutenção dos benefícios do regime.


Tributos incluídos no DAS e exceções (INSS, ISS fixo, Anexo III e V)


No Simples Nacional para escritórios de contabilidade, o DAS inclui tributos como IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins e ISS, mas o INSS é recolhido separadamente. Em alguns municípios, o ISS é cobrado de forma fixa por profissional habilitado, enquanto em outros segue o cálculo percentual conforme o Anexo III ou V.


A escolha do anexo depende principalmente do Fator R, que relaciona folha de pagamento e faturamento — sendo determinante para a alíquota final do escritório.


Anexo III do Simples Nacional aplicado a escritórios contábeis


Simples nacional para escritório de contabilidade é o regime tributário que, na maioria dos casos, enquadra os serviços contábeis no Anexo III da Lei Complementar nº 123/2006.


Esse anexo foi criado para contemplar empresas prestadoras de serviços, como consultorias, academias, clínicas médicas e escritórios de contabilidade, que se beneficiam de alíquotas progressivas e faixas de receita bruta anual que tornam a tributação mais equilibrada e acessível.


O enquadramento no Anexo III oferece vantagens significativas, pois o cálculo do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) é feito com base na receita bruta acumulada dos últimos 12 meses, aplicando-se a alíquota efetiva correspondente à faixa de faturamento e deduzindo o valor fixo previsto na tabela.


Esse modelo permite uma carga tributária proporcional ao crescimento da empresa, além de incentivar a formalização e a manutenção de empregos.


Tabela atualizada do Anexo III: faixas, alíquotas e valores a deduzir


A tabela abaixo apresenta as faixas de faturamento e alíquotas atualizadas do Simples Nacional 2025, com os respectivos valores a deduzir. Esses percentuais determinam quanto o escritório deve recolher em impostos conforme sua receita bruta acumulada nos últimos 12 meses:

Tabela do Anexo III – Faixas, Alíquotas e Valor a Deduzir

Use esta tabela para estimar a alíquota efetiva no Simples Nacional considerando a receita bruta acumulada dos últimos 12 meses.

Faixa Receita Bruta em 12 meses (R$) Alíquota Valor a Deduzir (R$)
1ª Faixa Até 180.000,00 6,00%
2ª Faixa 180.000,01 a 360.000,00 11,20% 9.360,00
3ª Faixa 360.000,01 a 720.000,00 13,50% 17.640,00
4ª Faixa 720.000,01 a 1.800.000,00 16,00% 35.640,00
5ª Faixa 1.800.000,01 a 3.600.000,00 21,00% 125.640,00
6ª Faixa 3.600.000,01 a 4.800.000,00 33,00% 648.000,00

Como calcular a alíquota efetiva:[(Receita 12m × Alíquota) − Valor a Deduzir] ÷ Receita 12m.

Com base nessa tabela, o contador deve calcular a alíquota efetiva, aplicando a fórmula:
[(Receita Bruta x Alíquota) – Valor a Deduzir] ÷ Receita Bruta dos últimos 12 meses.


Esse cálculo resulta no percentual exato de imposto a ser pago, permitindo prever o custo tributário e planejar melhor a gestão financeira do escritório.


Exemplo prático de cálculo do DAS para escritórios de contabilidade


Para entender como o cálculo funciona na prática, veja o exemplo a seguir:
Um escritório com
receita bruta dos últimos 12 meses de R$ 40.000,00 e folha de pagamento de R$ 11.200,00 tem um Fator R igual a 0,28 (ou seja, 28%).


Como o percentual atinge o limite mínimo exigido, o escritório pode permanecer no
Anexo III.
Assim, considerando uma
alíquota de 6%, o cálculo do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) seria:


Fator R = 11.200 ÷ 40.000 = 0,28 (28%)
Imposto = 6% sobre a receita bruta
Valor devido = R$ 40.000,00 x 6% = R$ 2.400,00


Esse exemplo mostra como a estrutura da folha de pagamento impacta diretamente o valor final dos tributos. Uma boa estratégia é ajustar a composição salarial e o pró-labore para manter o Fator R em patamar vantajoso, reduzindo a carga tributária legalmente.


Percentual de repartição dos tributos (IRPJ, CSLL, PIS, Cofins, CPP e ISS)


O simples nacional para escritório de contabilidade  distribui os tributos recolhidos no DAS entre diferentes esferas federativas. O percentual de repartição indica quanto da alíquota total corresponde a cada imposto dentro do regime.


Veja como essa divisão ocorre no Anexo III do Simples Nacional 2025:

Percentual de Repartição dos Tributos – Anexo III

Distribuição aproximada dos impostos recolhidos no Simples Nacional para escritórios contábeis enquadrados no Anexo III.

Tributo Percentual Médio (%)
CPP – Contribuição Patronal Previdenciária 43,40%
ISS – Imposto Sobre Serviços 33,50%
CSLL – Contribuição Social sobre Lucro Líquido 3,50%
IRPJ – Imposto de Renda Pessoa Jurídica 4,00%
Cofins – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social 12,82%
PIS/Pasep 2,78%

Esses percentuais podem variar conforme a faixa de faturamento e as regras municipais do ISS, que em alguns casos é limitado a 5%.


O
contador deve conhecer essas variações para calcular corretamente os tributos e manter o escritório em conformidade fiscal. Além disso, compreender a repartição dos tributos ajuda a elaborar relatórios transparentes para os clientes, demonstrando exatamente como o imposto pago é distribuído entre União, Estado e Município.


O papel do Fator R no enquadramento de escritórios contábeis


Simples nacional para escritório de contabilidade  exige atenção especial ao Fator R, um indicador decisivo para o enquadramento entre os Anexos III e V  do regime. O cálculo é simples: divide-se o valor total da folha de pagamento dos últimos 12 meses  — incluindo encargos, pró-labore e contribuições — pela receita bruta do mesmo período.


Se o resultado for igual ou superior a 28 %, o escritório pode tributar pelo Anexo III, obtendo alíquotas menores.
Manter esse percentual acima do limite é uma estratégia de
planejamento tributário  que reduz legalmente a carga de impostos e assegura competitividade.


Como calcular o Fator R para serviços contábeis


O cálculo segue a fórmula:


Fator R = Folha de Pagamento (12 m) ÷ Receita Bruta (12 m).


Exemplo: um escritório com folha de
R$ 11.200,00 e receita de R$ 40.000,00 obtém 0,28 (28 %), permanecendo no Anexo III e pagando alíquota reduzida. Essa análise deve ser refeita mensalmente, pois variações na folha ou na receita podem alterar o enquadramento e o valor do DAS.


Quando o escritório deve migrar do Anexo V para o III


Se o Fator R ficar igual ou maior que 28 %, o escritório migra automaticamente para o Anexo III; caso contrário, permanece no Anexo V, com alíquota mais alta. O contador deve acompanhar a relação folha/faturamento e ajustar pró-labores, salários e distribuição de lucros para manter o enquadramento mais vantajoso.


Dicas práticas para manter o Fator R acima de 28 %


Para garantir o benefício do Anexo III, é essencial:


  • Registrar toda a folha de forma correta e completa.
  • Incluir encargos e benefícios no cálculo.
  • Evitar terceirização de atividades-fim, que reduz artificialmente a folha.
  • Revisar periodicamente a proporção folha/faturamento e ajustar a política de pró-labore.


Essas práticas fortalecem o controle contábil e mantêm o escritório dentro da faixa de tributação mais econômica.


Comparativo prático: Simples Nacional × Lucro Presumido para escritórios contábeis


Simples nacional para escritório de contabilidade costuma ser mais vantajoso que o Lucro Presumido, mas o contador precisa comprovar isso com números reais.


No
Lucro Presumido, a base de cálculo é fixa (32 % da receita para serviços), sobre a qual incidem IRPJ 15 %, CSLL 9 %, PIS/Pasep 0,65 % e Cofins 3 %, além do INSS patronal.


Já no
Simples, todos esses tributos são unificados no DAS, com alíquota variável de acordo com o faturamento e o Fator R.
Na prática, escritórios com
folha ≥ 28 % da receita ficam no Anexo III e pagam cerca de 6 % a 14 %, enquanto empresas de folha reduzida (Anexo V) podem chegar a 33 %.


Simulação com faturamento e folha realistas


Exemplo 1 – Lucro Presumido: faturamento R$ 10 000/mês → tributos R$ 1 133,00.


Simples Nacional: mesma receita → alíquota 4 % = R$ 400,00.


Exemplo 2 – faturamento R$ 50 000/mês, folha 38 % = R$ 19 000.


Lucro Presumido: total R$ 5 665,00.


Simples Nacional (Anexo III): 14 % × R$ 50 000 = R$ 7 000.


Em geral, até certo ponto o Simples é mais vantajoso, mas quando o faturamento cresce e a folha cai proporcionalmente, o
Lucro Presumido pode se tornar competitivo.


Impacto do ISS fixo e do INSS patronal no resultado final


Mesmo optando pelo Simples, o escritório continua recolhendo INSS (GPS) e ISS fixo, quando determinado pelo município. Esses valores devem ser considerados no comparativo, pois influenciam o custo tributário efetivo. O contador deve avaliar a legislação local e incorporar esses tributos ao planejamento.


Quando o Simples Nacional deixa de ser vantajoso


O Simples pode perder atratividade quando a relação folha/faturamento cai abaixo de 40 %, elevando a alíquota efetiva. Em escritórios de grande porte, o Lucro Presumido tende a oferecer economia, sobretudo se houver créditos de PIS/Cofins e despesas dedutíveis mais expressivas. Por isso, a análise deve ser personalizada e revisada anualmente.


Obrigações acessórias e cuidados fiscais no Simples Nacional


Simples nacional para escritório de contabilidade requer atenção às obrigações acessórias e à manutenção da regularidade fiscal. O contador é responsável por transmitir declarações, acompanhar guias e garantir que a empresa cumpra todos os requisitos de enquadramento.


Como declarar, recolher e manter a regularidade do DAS


O contador deve usar o PGDAS-D, sistema eletrônico da Receita Federal, para calcular os tributos e gerar o DAS (Documento de Arrecadação do Simples). O pagamento deve ser feito até o dia 20 de cada mês. Manter todas as informações atualizadas evita erros de apuração, multas e pendências que possam gerar exclusão do regime.


Cuidados com o CNAE e enquadramento correto da atividade contábil


O enquadramento correto depende do CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas). Somente códigos compatíveis com serviços contábeis são aceitos no Anexo III. Uma escolha incorreta pode mudar o anexo ou impedir a adesão ao Simples. O profissional deve validar o código na Junta Comercial e manter a folha compatível com a atividade.


Erros comuns que levam à exclusão do regime simplificado


Erros que mais provocam exclusão:


  • Faturar acima de R$ 4,8 milhões/ano;
  • Exercer atividade vedada ou alterar o CNAE indevidamente;
  • Atrasar DAS ou ter débitos INSS/Fisco sem regularização;
  • Dados cadastrais inconsistentes (sócio PJ, CNPJ irregular);
  • Omissão de receitas ou não entrega da DEFIS e PGDAS-D.


Cumprir rigorosamente cada etapa evita autuações, multas e exclusão retroativa do regime.


Planejamento tributário e vantagens estratégicas para contadores


Simples nacional para escritório de contabilidade também pode ser usado como ferramenta estratégica. O contador que domina o regime transforma o Simples em diferencial competitivo, oferecendo planejamento tributário, simulações de enquadramento e revisões fiscais que otimizam os resultados dos clientes.


Como usar o Simples Nacional como diferencial competitivo


O domínio do Simples permite que o contador ofereça consultoria especializada e destaque o escritório como referência em economia tributária. Mostrar cases reais de clientes que economizaram por meio de revisões fiscais reforça a autoridade e gera confiança.


Benefícios fiscais e margem de economia


Com um bom planejamento, o contador ajuda o cliente a reduzir a carga tributária de forma legal, mantendo conformidade fiscal. A análise dos Anexos III e V, do Fator R e das despesas dedutíveis permite otimizar margens e aumentar o lucro líquido do negócio.


Ferramentas e sistemas de apoio para gestão contábil eficiente


Softwares como e-Simples Auditoria, e outras plataformas automatizam cálculos, cruzam dados de faturamento e folha e reduzem erros manuais. Com eles, o contador entrega relatórios comparativos, monitora o Fator R e oferece consultoria baseada em dados — consolidando-se como parceiro estratégico do empresário.


Conclusão


Simples nacional para escritório de contabilidade é o regime que une simplicidade tributária e eficiência fiscal. Ele permite o recolhimento unificado de tributos e reduz a carga de impostos para micro e pequenas empresas, desde que o enquadramento seja feito corretamente.


Para os contadores, dominar as regras do Anexo III, o cálculo do Fator R e as obrigações acessórias é essencial para manter clientes em conformidade e garantir economia tributária.


Vantagens e cuidados para escritórios contábeis


O domínio do Simples Nacional transforma o contador em parceiro estratégico. Ele identifica oportunidades de economia, evita desenquadramentos e assegura o cumprimento das normas. Porém, descuidos com CNAE incorreto, folha de pagamento desatualizada ou obrigações atrasadas podem gerar autuações e exclusão do regime.


Por que o apoio de um contador especializado é indispensável


Ter um contador especializado em Simples Nacional é o melhor investimento para empresas que buscam segurança e economia. Esse profissional interpreta a legislação, aplica o enquadramento ideal e garante que o negócio cresça dentro da legalidade e com o menor custo tributário possível.

Perguntas Frequentes — Simples Nacional para Escritório de Contabilidade

Qual o anexo do Simples Nacional para escritório de contabilidade?

O Anexo III do Simples Nacional é uma das 5 tabelas de tributação do regime. Ele abrange diversas atividades de prestação de serviços, como manutenção, reparos, lotéricas, academias, acupuntura, psicologia, escritórios de contabilidade, medicina, odontologia, escolas, entre outros.

Escritório de contabilidade pode ser do Simples Nacional?

Sim. Em qualquer caso (ME ou EPP), o escritório de contabilidade pode optar pelo Simples Nacional e recolher seus tributos via DAS. A contribuição previdenciária patronal segue as regras aplicáveis ao regime (via DAS), enquanto demais obrigações trabalhistas e previdenciárias permanecem regulares.

Qual o melhor regime tributário para escritório de contabilidade?

Depende da margem e da folha. De forma geral, o Lucro Real tende a ser indicado para margens reduzidas (menores que 32%) ou quando há prejuízo. Já o Simples e o Lucro Presumido podem ser vantajosos conforme faturamento, folha e estrutura de custos.

Qual a tributação de um escritório de contabilidade?

No Lucro Presumido, por exemplo, a alíquota base de IRPJ é de 15% sobre a base presumida trimestral, com adicional de 10% sobre a parcela que exceder R$ 60.000,00 no trimestre, além de CSLL, PIS, COFINS e demais tributos. No Simples, a tributação segue as faixas do Anexo aplicável.

Qual a alíquota do Simples Nacional para consultoria?

Varia conforme atividade e fator R. Em alguns casos, a alíquota efetiva inicial pode ficar próxima de 6% do faturamento quando a atividade se enquadra no Anexo III. Outras consultorias podem ficar no Anexo V, com carga maior quando o fator R é baixo.

Qual o CNAE para um escritório de contabilidade?
Código Descrição
6920-6/01 Atividades de contabilidade
6920-6/02 Atividades de consultoria e assessoria em gestão empresarial (tributária/contábil)
ASSESSORAMENTO TRIBUTÁRIO; SERVIÇOS DE
ASSESSORIA CONTÁBIL
ASSESSORIA TRIBUTÁRIA
AUDITOR CONTÁBIL; SERVIÇOS DE

Obs.: Verifique a denominação exata no CNAE oficial e escolha os códigos que melhor descrevem sua atividade principal e secundárias.

Quais são as alíquotas do Simples Nacional para contabilidade?

Tabelas do Simples Nacional: valores de 2025 (Anexo III – referência enviada)

Receita Bruta Total em 12 meses Alíquota Parcela a deduzir
Até R$ 180.000,00 4,5% R$ 0,00
De R$ 180.000,01 a R$ 360.000,00 9% R$ 8.100,00
De R$ 360.000,01 a R$ 720.000,00 10,2% R$ 12.420,00
De R$ 720.000,01 a R$ 1.800.000,00 14% R$ 39.780,00

A alíquota efetiva é calculada conforme a fórmula do Simples (alíquota nominal × receita – dedução) ÷ receita. Considere também o fator R para definir o anexo aplicável.

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