Classificação Fiscal com Software: Mais Precisão e Menos Risco

Classificação Fiscal com Software é a chave para automatizar processos tributários, evitar erros e garantir conformidade com a legislação.
Para contadores que atuam com empresas do Simples Nacional, usar tecnologia na definição do código fiscal correto (como o NCM) significa mais segurança e menos retrabalho.
Soluções como a é-Simples Auditoria facilitam essa tarefa, oferecendo uma análise inteligente e automática que identifica inconsistências, reduz riscos de autuação e otimiza a recuperação de tributos.
Em vez de perder tempo com conferências manuais, o profissional contábil pode focar em estratégias — enquanto o sistema cuida da parte técnica, com precisão e agilidade.
Como funciona a NCM e o Sistema Harmonizado na prática
Classificação Fsical com Software é essencial para garantir precisão na escolha do código NCM, reduzindo riscos tributários e automatizando processos fiscais.
Na prática, o código NCM possui 8 dígitos e segue uma estrutura hierárquica: os 6 primeiros são baseados no Sistema Harmonizado (SH) internacional, e os 2 últimos são exclusivos do Mercosul.
A definição incorreta da NCM pode gerar erros no recolhimento de impostos como IPI, II e ICMS, afetando diretamente a apuração no Simples Nacional.
A estrutura do NCM funciona assim:
- Capítulo: 2 primeiros dígitos
- Posição: 4 dígitos
- Subposição: 6 dígitos
- Item: 7º dígito
- Subitem: 8º dígito
Com o uso de ferramentas automatizadas, a
classificação tributária de produtos se torna mais eficiente, segura e alinhada às normas fiscais vigentes.
Quais são os impactos tributários de uma classificação errada?
Classificação Fsical com Software é fundamental para evitar erros que impactam diretamente o cálculo de tributos como ICMS, IPI e Imposto de Importação. Uma classificação incorreta na NCM ou na NBS pode gerar multas, cobranças indevidas e até autuações fiscais.
Segundo o IBPT, falhas na definição do código fiscal resultam em diferenças relevantes na tributação. Os erros mais comuns envolvem:
- Uso de
códigos genéricos ou desatualizados;
- Falta de detalhamento técnico sobre os produtos;
- Ausência de informações obrigatórias como a
Nomenclatura de Valor Estatístico (NVE);
- Atribuição de
NCM por conveniência, visando benefícios fiscais indevidos.
As consequências vão além de simples ajustes. Por exemplo, uma Licença de Importação (LI) com NCM incorreto pode gerar multa de até 15% sobre o valor do produto, além de penalidades adicionais.
Notas fiscais rejeitadas por NCM inválido também são comuns, especialmente quando o código está zerado ou não existe na tabela vigente.
Utilizar uma solução de
automação tributária é a forma mais eficaz de reduzir riscos. Softwares de
gestão fiscal atualizam códigos, validam as informações em tempo real e garantem que o produto esteja corretamente enquadrado — evitando prejuízos e assegurando a
conformidade tributária.
Quando a classificação influencia no comércio exterior
Classificação Fiscal com Software é essencial para empresas que atuam no comércio exterior, especialmente em operações de importação e exportação. Uma classificação correta garante o enquadramento adequado na Tarifa Externa Comum (TEC) e no Imposto de Importação, além de evitar penalidades em auditorias aduaneiras.
Também possibilita o uso de acordos comerciais internacionais, reduzindo tributos e melhorando a competitividade.
No caso das exportações, a classificação precisa das mercadorias é obrigatória para cumprir as exigências legais dos países de destino e assegurar a emissão correta de documentos como fatura comercial, certificado de origem e declaração aduaneira.
Ao automatizar esse processo com tecnologia, é possível minimizar erros, retrabalho e custos operacionais.
Como softwares podem facilitar a classificação fiscal
Classificação Fiscal com Software é uma solução eficiente para contadores que desejam reduzir erros, automatizar tarefas e garantir conformidade tributária. Ao integrar tecnologia com inteligência fiscal, esses sistemas tornam o processo de enquadramento tributário mais seguro e rápido.
Veja como a automação pode transformar sua rotina:
1. Leitura automática de documentos fiscais
O software captura e interpreta dados de
XMLs,
NF-es e outros formatos, identificando automaticamente informações como
NCM, CFOP, valor, peso, origem e destino. Isso elimina retrabalho manual e evita erros comuns na digitação.
2. Sugestão inteligente de códigos fiscais
Com uma base tributária atualizada, o sistema compara as mercadorias com regras fiscais vigentes e sugere a
classificação correta, aumentando a precisão e apoiando a
recuperação de créditos tributários.
3. Uso de inteligência artificial
Soluções modernas aplicam
machine learning para prever o código fiscal mais adequado com base em milhões de dados históricos. Isso permite decisões mais rápidas e embasadas.
4. Conciliação tributária automática
A ferramenta cruza dados de compras e vendas para garantir que a
tributação aplicada esteja correta, sinalizando possíveis inconsistências que podem gerar
débitos ou créditos a recuperar.
5. Atualizações automáticas da legislação
O sistema monitora mudanças legais e atualiza regras fiscais, evitando enquadramentos obsoletos e mantendo o negócio em
conformidade com a lei.
6. Relatórios detalhados e trilhas de auditoria
Dashboards e relatórios por item, período ou código fiscal facilitam análises e comprovações durante fiscalizações.
Principais vantagens da Classificação Fiscal com Software:
Benefício
Precisão tributária Reduz erros, autuações e multas
Agilidade nos processos Automatiza tarefas repetitivas
Conformidade legal Alinha à legislação atualizada
Inteligência fiscal Identifica créditos e oportunidades fiscais
Além disso, um bom software de classificação fiscal oferece:
- Interface intuitiva
- Integração com ERPs
- Relatórios inteligentes
- Segurança de dados
- Suporte técnico eficiente
- Ótimo custo-benefício
Classificação Fiscal com Software não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para quem busca eficiência, economia tributária e segurança fiscal no
Simples Nacional.
Automação e IA na classificação fiscal: o futuro já chegou
Classificação Fiscal com Software representa o futuro da gestão tributária, unindo automação e inteligência artificial para transformar a rotina dos contadores do Simples Nacional.
Com algoritmos avançados, a IA identifica teses tributárias aplicáveis com muito mais precisão do que análises manuais, aumentando significativamente as chances de recuperação de tributos.
Entre os principais benefícios dessa tecnologia estão:
- Processo 100% digital, que elimina papéis e reduz falhas humanas;
- Gestão automatizada do
PGDAS-D, com mais segurança e agilidade;
- Atualizações em tempo real da legislação fiscal, que garantem cálculos sempre atualizados e em conformidade com a lei;
- Revisões automáticas de valores e códigos fiscais, reduzindo riscos de erros e autuações.
Ao adotar um software inteligente de classificação fiscal, os contadores ganham produtividade, precisão e respaldo legal para atuar com mais confiança. A transformação digital não é tendência —
já é realidade no dia a dia tributário.
Classificação fiscal de softwares: entenda a discussão jurídica
A Classificação Fiscal com Software ganhou novos contornos após decisões recentes da Receita Federal e do STF.
Em fevereiro, a Solução de Consulta nº 36 da Coordenação-Geral de Tributação (Cosit) estabeleceu diretrizes obrigatórias para auditores fiscais quanto à tributação de empresas que licenciam ou cedem o uso de programas de computador.
Esse posicionamento reforça uma mudança significativa iniciada em 2021, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou as ADIs 1945 e 5659.
Nessa decisão, foi determinado que todos os tipos de software — personalizados ou de prateleira (como o pacote Office) — devem ser tributados pelo ISS (Imposto Sobre Serviços), e não mais pelo ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias).
Antes disso, o entendimento era dividido: softwares personalizados pagavam ISS e os de prateleira, ICMS. Com o novo julgamento, o STF reconheceu que até mesmo softwares padronizados demandam esforço de desenvolvimento, suporte e manutenção, enquadrando a atividade como prestação de serviço.
Impacto tributário na prática:
Empresas optantes pelo
lucro presumido sentirão os maiores efeitos. Isso porque a
presunção de lucro sobre
serviços (ISS) é de 32%, enquanto sobre
vendas (ICMS) é de 8% para IRPJ e 12% para CSLL. Essa mudança eleva a base de cálculo para os tributos federais, o que pode aumentar significativamente a
carga tributária.
Essa nova interpretação influencia diretamente a classificação fiscal de softwares, exigindo atenção redobrada de contadores e empresas de tecnologia quanto à correta tributação das receitas.
Utilizar um
software de classificação fiscal atualizado e alinhado à jurisprudência pode ser essencial para garantir
conformidade legal, reduzir riscos fiscais e evitar autuações.
Conclusão
Classificação Fiscal com Software é uma solução indispensável para contadores que atuam com empresas do Simples Nacional. Ao unir tecnologia e inteligência tributária, esse tipo de ferramenta automatiza a escolha dos códigos fiscais corretos, reduz erros na apuração de tributos e facilita a recuperação de créditos.
No cenário atual, em que a conformidade fiscal é cada vez mais exigida e a legislação passa por constantes mudanças, o uso de softwares especializados se torna um diferencial estratégico.
Além de garantir agilidade e segurança no cadastro de mercadorias, essas soluções ajudam a identificar oportunidades de economia tributária com maior precisão.
Adotar a
Classificação Fiscal com Software é mais do que modernizar processos — é uma forma inteligente de gerar valor para o cliente, evitar autuações e tornar a gestão fiscal muito mais eficiente.
Perguntas Frequentes sobre Classificação Fiscal com Software
Qual a tributação de software?
Em relação ao IRRF, a RFB esclareceu que as remessas ao exterior decorrentes da licença de uso de software são consideradas royalties, sujeitas ao IRRF à alíquota de 15% (ou 25% para beneficiários domiciliados em jurisdições com tributação favorecida).
O que colocar na classificação fiscal?
- Cidadão (CPF/CAEPF)
- Pessoa Jurídica (CNPJ)
- Imóvel Rural
- Obra de Construção Civil
- Grandes Contribuintes
- Registros Especiais
Qual o NCM para licença de software?
O NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) para software em mídia física é geralmente 8523.49.20.
Como achar a classificação fiscal de um produto?
A Receita Federal, por meio de links, estudos e consultas, disponibiliza informações sobre a classificação fiscal, sendo a fonte mais indicada, pois será a própria Receita que irá fazer a análise de classificação fiscal na importação.
Como classificar despesas com software?
Os softwares podem ser classificados como despesas correntes ou como despesas de capital. No primeiro caso, quando a despesa não contribuir, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital — a exemplo da locação de softwares —, trata-se de despesa corrente.
O ICMS incide sobre software?
As operações que envolvam o licenciamento ou a cessão de direito de uso de programas de computador (software) não estão sujeitas à incidência do ICMS (decisão do STF nas ADIs 1.945 e 5.659).
O software é considerado um produto ou um serviço?
Na legislação anterior, o Supremo Tribunal Federal (STF) acolheu a tese de que o software é serviço, sujeito ao ISS, quando desenvolvido por encomenda direta do adquirente/consumidor; e é mercadoria, sujeita ao ICMS, quando desenvolvido para ser vendido em série.
Qual imposto incide sobre software?
Softwares customizados, considerados serviços, eram tributados pelo ISS. Em 2021, o STF definiu que o licenciamento e a cessão de direito de uso de programas de computação, sejam eles de qualquer tipo, estão sujeitos ao ISS.
Como saber qual a classificação tributária?
Acesse o site do Simples Nacional;
- Vá em “Simples Serviços”
- Clique em “Consultas Optantes”
- Depois, clique novamente em “Consulta Optantes”
- Informe o CNPJ da empresa que deseja consultar
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